A dimensão:
Plano médio: É o enquadramento dos locutores de Telejornal e é também usado para permitir seguir duas personagens num diálogo.
Primeiro plano: É o enquadramento que apresenta apenas o rosto da pessoa. É usado também nas entrevistas, gerando uma sensação de maior familiaridade entre o espectador e o entrevistado.
Grande plano: Só se vê o rosto
(às vezes cortado) a uma distância muito
curta, quase íntima. É usado
para reforçar Situações de emocionalidade
dos personagens.
Plano de pormenor: Só se vê um pormenor do assunto
que estamos a filmar, são normalmente imagens de
forte Expressividade.
Plano Geral: Plano que nos permite situar e conhecer o
local onde a ação se desenrola. Muitas vezes este
plano está associado à panorâmica que é uma
rotação da câmara de forma a permitir uma maior
amplitude e visibilidade do local onde a ação se
desenrola.
Plano americano: Corta as personagens à altura dos joelhos. É muito usado, pois permite um melhor enquadramento do ambiente que rodeia as personagens.
domingo, 2 de dezembro de 2012
Unidades da narrativa Fílmica
PLANO: segmento de película entre dois cortes = unidade física mais pequena; unidade espacio-temporal.
CENA: Unidade narrativa maior em termos de espaço e tempo; Pode ser constituída por vários planos ou por um só plano; Unidade advém normalmente do assunto tratado, desenrolando-se normalmente num tempo e espaço relativamente uniforme.
SEQUÊNCIA: Unidade narrativa maior, sendo constituída por várias cenas; Tal como a cena, o que lhe confere unidade é o assunto tratado, sendo porém mais abrangente que o da cena, podendo desenrolar-se em vários espaços e tempos.
PLANO-SEQUÊNCIA: unidade narrativa especificamente cinematográfica, onde o tempo de rodagem coincide com o tempo da ação; unidade filmada num só plano, podendo eventualmente constituir uma sequência.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Tipos de publicações
Cartaz e Exposição
Os cartazes bem concebidos têm de funcionar em dois níveis: primeiro precisam de chamar a atenção; segundo, têm de transmitir informação.
É importante o bom uso da cor e a mensagem principal tem de ser transmitida de forma imediata.
Normalmente as pessoas apenas lançam um olhar de relance a um cartaz.
Os elementos presentes no cartaz devem ser reduzidos ao essencial. Um elemento forte tem sempre mais eficácias de que um grupo de elementos diferentes.
Tipos de publicações
Publicidade impressa
Tanto a linguagem como a imagem têm de convencer a audiência de que determinado produto é para ela. É fundamental um bom texto publicitário visto ter de estar em sintonia com a audiência. Neste sentido o trabalho do designer é clarificar a mensagem através de um bom trabalho tipográfico e uma boa composição.
Tipos de publicações
revistas
Antes de mais o designer tem de analisar o público-alvo e os objetivos da revista. O tipo de conteúdo determina a grelha tal como nas brochuras. A escolha da tipografia é igualmente importante. Deverá ser de fácil leitura e serifada se se pretende dar um ar mais sério e sem serifa para dar um ar de modernidade.Brochuras
O primeiro passo é definir a grelha mediante a análise do conteúdo. Se a brochura é basicamente um veículo de vendas, a ênfase estará na informação pictórica, em que o texto desempenha um papel menos importante. Noutros tipos de brochura a proporção entre imagem e texto pode ser mais ou menos igual.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Objetivas - tipos de objetivas
As objetivas podem ser de distância focal fixa (objetivas fixas) ou variáveis (zooms).
A principal característica da objetiva é a sua distância focal. Assim fala-se em objetivas fixas de 28mm, 35mm, 50mm, 70mm, 130mm, 210mm, 300mm, etc.
Existem também objetivas zoom, que são objetivas de distância focal variável, que permitem ao utilizador, com uma só objetiva, selecionar a distância focal que pretende, dispensando assim a utilização de diferentes objetivas fixas. A utilização de objetivas zoom é mais económica e por isso é a opção mais comum, embora a sua qualidade ótica seja habitualmente inferior à das objetivas fixas.
Máquinas fotográficas digitais
Embora existam diferentes tipos de corpo de câmara fotográfica, atualmente os formatos digitais são os mais utilizados sobretudo devido à sua versatilidade e aos custos envolvidos. Nos últimos anos estas câmaras têm sofrido grande evolução o que tem contribuído para que câmaras relativamente recentes rapidamente fiquem desatualizadas.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Embalagens e Etiquetagem
Algumas embalagens são puramente decorativas enquanto outras, como caixas de medicamentos, têm de transmitir informações importantes. Nas primeiras o designer tem maior liberdade em termos de utilização imaginativa da cor, do tipo de ilustração… no segundo caso o designer tem que se concentrar em transmitir o texto da maneira mais rápida e legível.
TIPOS DE LETRA
Uma fonte tipográfica (também chamada de tipo ou, simplesmente, fonte) é um padrão, variedade ou coleção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos e, por vezes, com o mesmo tamanho (corpo). Assim, dizemos fonte Garamond, fonte Arial, fonte Baskerville, ou fonte negrita, fonte itálica. A utilização do anglicismo fonte com o sentido de tipo se deve principalmente devido à disseminação desde a década de 80 por usuários de computadores anglicizados e por programas Microsoft adaptados para o português, a partir do termo inglês font (do latim fundita, do verbo fundere, fundir), que tem uma origem diversa da origem da palavra fonte do português (do latim fons, fontis, à qual corresponde fount ou fountain em inglês). Embora o processador de texto Microsoft Word em versão portuguesa de Portugal use a expressão tipo de letra em vez de fonte, as duas nomenclaturas são perfeitamente aceitas e corretas, sendo o termo fonte, em particular, muito mais usado e difundido.
Cor: Diferenças e Legibilidade
Ao trabalhar com cores há três termos que é necessário compreender: a COR PURA - como em vermelho, azul e verde; o TOM - o caráter mais claro ou mais escuro de uma cor; e a TONALIDADE - uma escala que vai da intensidade total, como o vermelho-vivo, a pouca intensidade como num verde-escuro.
Quando se usa tipo e cor, a legibilidade provém do contraste - um dos princípios básicos do design e abordado com mais detalhes aqui -. O maior contraste existe entre o tipo preto sobre um fundo branco; o menor contraste existe no tipo amarelo sobre um fundo branco. A gama entre estes dois é muito extensa. À medida que a cor do plano de fundo se aproxima da do tipo, a legibilidade diminui.
Quando se usa tipo e cor, a legibilidade provém do contraste - um dos princípios básicos do design e abordado com mais detalhes aqui -. O maior contraste existe entre o tipo preto sobre um fundo branco; o menor contraste existe no tipo amarelo sobre um fundo branco. A gama entre estes dois é muito extensa. À medida que a cor do plano de fundo se aproxima da do tipo, a legibilidade diminui.
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